(Da conferência do autor sobre sobre ‘Terra Bendita’ de Pearl Buck)
Não é no infrene rodopio de danças
E no ruído e frenesi de folganças;
Não é ao ritmo cadenciado de tangos vaporosos
Nem nos teatros à ribalta de camarotes luxuosos,
Que tu és bela, ó Mulher deste século de enganos
Não é nos salões doirados que tu brilhas e irradias,
Nem com figurinos exóticos e cosméticos ufanos,
Que a tua beleza e elegância evidencias;
Mas és bela quando o perfume e fulgores da Virtude
Espalhas alegria qual anjo do lar em plena magnitude.
És grande quando amparas do pai e da mãe a velhice
E quando acodes na pobreza os infelizes;
És sublime quando velas à cabeceira de enfermos as crises
E sempre que o teu coração ao pronto alheio se abrisse.
Então, sim, és realmente bela, grande e sublime,
Cantando a Canção do Trabalho e a alegria do Lar,
Atenuando o infortúnio e aliviando o penar
Suavizando o sofrimento e a dor que oprime;
E cuidando o teu espírito e minimizando de outros os ais,
Avocas em abundância as bênçãos divinas,
E elevando as almas a DEUS, te sublimas
E te elevas a ti as alturas celestiais.
Não é no infrene rodopio de danças
E no ruído e frenesi de folganças;
Não é ao ritmo cadenciado de tangos vaporosos
Nem nos teatros à ribalta de camarotes luxuosos,
Que tu és bela, ó Mulher deste século de enganos
Não é nos salões doirados que tu brilhas e irradias,
Nem com figurinos exóticos e cosméticos ufanos,
Que a tua beleza e elegância evidencias;
Mas és bela quando o perfume e fulgores da Virtude
Espalhas alegria qual anjo do lar em plena magnitude.
És grande quando amparas do pai e da mãe a velhice
E quando acodes na pobreza os infelizes;
És sublime quando velas à cabeceira de enfermos as crises
E sempre que o teu coração ao pronto alheio se abrisse.
Então, sim, és realmente bela, grande e sublime,
Cantando a Canção do Trabalho e a alegria do Lar,
Atenuando o infortúnio e aliviando o penar
Suavizando o sofrimento e a dor que oprime;
E cuidando o teu espírito e minimizando de outros os ais,
Avocas em abundância as bênçãos divinas,
E elevando as almas a DEUS, te sublimas
E te elevas a ti as alturas celestiais.
No comments:
Post a Comment