Proclamas incessante o teu socialism –
Que para ti não é mais que uma arma
Para angariar votos dos parvos e lorpas
Cuja ignorância o astuto brâmane
Explorou durante séculos
Em seu proveito.
Mas tu és mais astuto que o brâmane.
O brâmane ignorava então o socialismo
Que tu sabes utilizar ardilosamente
E misturando-o com a democracia
Logra produzir uma alquimia
Que o brâmane astuto poude imaginar nunca
Ele explorava sim, mas dezenas.
Tu exploras milhares de operários,
Que suam ou tiritam para acumularem
Montes de minério de que tu, sentado
No palácio recebes laques em ouro!
Eles pobres vivem ainda em cabanas
E merecem tratos de galés!
Só os teus lábios proferem o socialismo.
Mas os teus actos proclamam
Que tu és mais opulento e insaciável
Do que os antigos monarcas
Que em si viam
O povo, a nação e o mundo!
Que para ti não é mais que uma arma
Para angariar votos dos parvos e lorpas
Cuja ignorância o astuto brâmane
Explorou durante séculos
Em seu proveito.
Mas tu és mais astuto que o brâmane.
O brâmane ignorava então o socialismo
Que tu sabes utilizar ardilosamente
E misturando-o com a democracia
Logra produzir uma alquimia
Que o brâmane astuto poude imaginar nunca
Ele explorava sim, mas dezenas.
Tu exploras milhares de operários,
Que suam ou tiritam para acumularem
Montes de minério de que tu, sentado
No palácio recebes laques em ouro!
Eles pobres vivem ainda em cabanas
E merecem tratos de galés!
Só os teus lábios proferem o socialismo.
Mas os teus actos proclamam
Que tu és mais opulento e insaciável
Do que os antigos monarcas
Que em si viam
O povo, a nação e o mundo!
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