És a metrópole da Índia,
Vestida de cor de açafrão
Que é o símbolo da renúncia,
Mas a tua aparência é ilusória,
O teu espírito degenera
Em bailes lascivos,
Deleitas-te na corrupção
E és repelente como uma bacante.
O mesmo esplendor,
Os mesmos vícios
Dos tempos dos Mongóis.
Ainda exibes à custa de milhões
Que vivem nas aldeias
Onde vive a população,
Simples e ingénua
Adeus! Para sempre
Que tu és inimiga
De tudo que outrora
Elevou o teu país
Para píncaros da glória!
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