No triste esmaecer da tarde…
Horizonte perdido
C’o sol Escondido
Nas negras nuvens paradas…
Ondas frouxas, cansadas
Morrendo à beira-mar…
Vultos cinzentos
“Boa Note! Boa Noite!”
Imagens inquietas
A flutuar na ânsia
Dos meus sonhos –
Saudades mortas
Surgindo vertiginosas
Do horizonte perdido.
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