Se Lacxmi é a deusa de fortuna e prosperidade, Saraswati é o deus de sabedoria e inteligência, a quem os intelectuais imploram inspiração e auxílio no momento de escrever seus poemas ou prosas, fazendo-os preceder do seguinte tributo de homenagem “Om Shri Ganesha namah” (Reverência a Ganesh). Assim Jayadeva, um dos famosos poetas de Pancharantnas (cinco jóias) invocou-o no seu poema lírico-dramático Gita Govinda sendo nisto imitado pelo próprio poeta inglês Sir Edwin Arnold no seu “The Indian Song of Songs”.
Diz uma lenda religiosa que estando ausente Sivá, o terceiro deus da Trindade, também conhecido sob outros nomes nas diversas seitas, o qual fora de peregrinação às brancas regiões celestes dos flocos nevados dos Himalaias, a sua esposa Parvati teve um belo dia a ideia de moldar de barro uma figura, com auxílio da água lustral que deslizava do seu corpo a banhar-se segundo os ritos religiosos, Parvati incutiu-lhe espírito, assim nasceu Ganesh. Ora esta figura, transformada acto contínuo, num robusto jovem, todo cheio de vida, uma bela estampa de rapaz afinal foi incumbido pela ‘mãe’ Parvati da missão de guardar fielmente, os aposentos e a sua residência, opondo-se à entrada de quem quer que fosse.
Volvidos doze anos, volta Sivá da sua peregrinação aos Himalaias: mas encontrando à porta o fiel guardião Ganesh que o não conhece e assim não o permite entrar segundo as ordens da “mãe” Parvati, Shivá, com a sua adaga faiscante, vibra-lhe um único golpe cintilante e a cabeça do pobre Ganesh, rola pelo chão numa arrepiante poça de sangue. Aos ruidosos, sinais de encontro dual, sai para fora a deusa Parvati que, com olhos naturalmente rasos de lágrimas e contando ao seu esposo Shivá como ti (segue na 2a pagina) nha criado Ganesh, suplica-lhe que o ressuscita. Shivá, porém não querendo trazer a cabeça doutro individuo, decepa a cabeça ao melhor elefante e coloca-a no corpo acéfalo do Ganesh – razão por que ele é representado agora com a cabeça elefantina, tendo nas quatro mãos que significam o poder, um machadinho, um dente, um ladú e um certo tridente.
A par desta lenda, há outras – como a que diz respeito às fases da lua – acerca de Ganesh, inspirador dos bardos e dos intelectuais, deus das artes e... amigo da guloseima.
Diz uma lenda religiosa que estando ausente Sivá, o terceiro deus da Trindade, também conhecido sob outros nomes nas diversas seitas, o qual fora de peregrinação às brancas regiões celestes dos flocos nevados dos Himalaias, a sua esposa Parvati teve um belo dia a ideia de moldar de barro uma figura, com auxílio da água lustral que deslizava do seu corpo a banhar-se segundo os ritos religiosos, Parvati incutiu-lhe espírito, assim nasceu Ganesh. Ora esta figura, transformada acto contínuo, num robusto jovem, todo cheio de vida, uma bela estampa de rapaz afinal foi incumbido pela ‘mãe’ Parvati da missão de guardar fielmente, os aposentos e a sua residência, opondo-se à entrada de quem quer que fosse.
Volvidos doze anos, volta Sivá da sua peregrinação aos Himalaias: mas encontrando à porta o fiel guardião Ganesh que o não conhece e assim não o permite entrar segundo as ordens da “mãe” Parvati, Shivá, com a sua adaga faiscante, vibra-lhe um único golpe cintilante e a cabeça do pobre Ganesh, rola pelo chão numa arrepiante poça de sangue. Aos ruidosos, sinais de encontro dual, sai para fora a deusa Parvati que, com olhos naturalmente rasos de lágrimas e contando ao seu esposo Shivá como ti (segue na 2a pagina) nha criado Ganesh, suplica-lhe que o ressuscita. Shivá, porém não querendo trazer a cabeça doutro individuo, decepa a cabeça ao melhor elefante e coloca-a no corpo acéfalo do Ganesh – razão por que ele é representado agora com a cabeça elefantina, tendo nas quatro mãos que significam o poder, um machadinho, um dente, um ladú e um certo tridente.
A par desta lenda, há outras – como a que diz respeito às fases da lua – acerca de Ganesh, inspirador dos bardos e dos intelectuais, deus das artes e... amigo da guloseima.
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