Deixa-me cantar, amigo, esses rios,
Vastos e profundos,
Como correntes de amor
Que saem de corações maternos,
Rios que encerram o peixe,
Alimento de todos os dias,
Rios abundantes e generosos,
Quais mãos divinas,
Embarcações ligeiras,
Dançam no cristal do seu seio,
Quais brinquedos queridos
Dos nossos netinhos.
Rios que nos transportam
Ao mundo de sonhos e ilusões
E dão às suas margens
O frescor eterno que alimenta
As nossas mimosas palmeiras.
Deixa-me cantar, amigo, esses rios
Onde na infância nos banhámos
E, sentados nas canoas, cantámos...
Lançando redes e anzóis.
Rios que correm
Nos nossos corações e nossas veias.
Rios profundos e vastos,
Sempre bordados de plantas graciosas.
Deixa-me cantar esses rios
Que nos transportam
Brisas de amor e mistério
E que embalam no seu seio,
Transparente e belo
Astros distantes dos céus.
Amigo, deixa-me cantar esses rios
Cuja alma sinto em mim
Crescer... Crescer...!
Vastos e profundos,
Como correntes de amor
Que saem de corações maternos,
Rios que encerram o peixe,
Alimento de todos os dias,
Rios abundantes e generosos,
Quais mãos divinas,
Embarcações ligeiras,
Dançam no cristal do seu seio,
Quais brinquedos queridos
Dos nossos netinhos.
Rios que nos transportam
Ao mundo de sonhos e ilusões
E dão às suas margens
O frescor eterno que alimenta
As nossas mimosas palmeiras.
Deixa-me cantar, amigo, esses rios
Onde na infância nos banhámos
E, sentados nas canoas, cantámos...
Lançando redes e anzóis.
Rios que correm
Nos nossos corações e nossas veias.
Rios profundos e vastos,
Sempre bordados de plantas graciosas.
Deixa-me cantar esses rios
Que nos transportam
Brisas de amor e mistério
E que embalam no seu seio,
Transparente e belo
Astros distantes dos céus.
Amigo, deixa-me cantar esses rios
Cuja alma sinto em mim
Crescer... Crescer...!
Inpirador. Muito sensível. Belo!
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