“Deixei vir a mim as criancinhas”
Dorida soluça a Vida:
Almas níveas,
Boquinhas mimosas,
Pálidas de sofrer
À mingua de leite;
Mães chorando
De pungente amargura,
Luto nas almas,
Desespero...
Luz bruxoleante
Ilumina o negrume;
Nasce a esperança
Em corações que sofrem.
Jovens em flor,
Sedentos do Ideal,
Filhos da Ciência
Que arranca a Vida
Dos braços da Morte,
Almas abertas
À dor dos que gemem,
Lutam e criam.
Apoia a humanidade
A cruzada bendita.
Grão de mostarda
Lançado à terra,
Germina e floresce
Em árvore frondosa
Que alimenta e achonchega.
Sorriem as crianças,
Alegram-se as mães,
Ilumina-se o lar,
Eleva-se o mundo...
Palpitam corações
De eterna gratidão.
Jovens altivos,
Ardentes, sonhadores...
Vibrando de alegria,
Estuando de amor.
Vivem uma das horas
Mais belas
Da Vida.
Dorida soluça a Vida:
Almas níveas,
Boquinhas mimosas,
Pálidas de sofrer
À mingua de leite;
Mães chorando
De pungente amargura,
Luto nas almas,
Desespero...
Luz bruxoleante
Ilumina o negrume;
Nasce a esperança
Em corações que sofrem.
Jovens em flor,
Sedentos do Ideal,
Filhos da Ciência
Que arranca a Vida
Dos braços da Morte,
Almas abertas
À dor dos que gemem,
Lutam e criam.
Apoia a humanidade
A cruzada bendita.
Grão de mostarda
Lançado à terra,
Germina e floresce
Em árvore frondosa
Que alimenta e achonchega.
Sorriem as crianças,
Alegram-se as mães,
Ilumina-se o lar,
Eleva-se o mundo...
Palpitam corações
De eterna gratidão.
Jovens altivos,
Ardentes, sonhadores...
Vibrando de alegria,
Estuando de amor.
Vivem uma das horas
Mais belas
Da Vida.
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