E o Dia veio
Levar-lhe ao seio
Da terra amada,
E lá foi ela –
A doce estrela
Da madrugada.
Lá foi ela –
A alma bela
De sonhador
Ungida
E possuída
De luz e cor.
Alma tão plena
De poesia
A alegria
Da morena
Que apanha
Lírios brancos
Pelos flancos
Da montanha;
A mansidão
Da lua cheia
Que vagueia
Na amplidão
E o fervor
Dos rishis
Ardendo de amor
Em lâmpadas rubis.
Ardendo ainda
De saudade
Da ilha linda
Onde passara
A mocidade –
A seara
Que ondeia
Pela aldeia
Casas de Deus
Que se elevam
Até os céus;
E os oiteiro
Onde rezam
Os cajueiros.
Lá foi ela
Para o além...
Mas dela
Inda nos vem
Um ardor
Abrasador
E risonho –
A flama
Que o proclama
Veleiro do sonho
E do luar,
No altar
Da História
E da Gl
Levar-lhe ao seio
Da terra amada,
E lá foi ela –
A doce estrela
Da madrugada.
Lá foi ela –
A alma bela
De sonhador
Ungida
E possuída
De luz e cor.
Alma tão plena
De poesia
A alegria
Da morena
Que apanha
Lírios brancos
Pelos flancos
Da montanha;
A mansidão
Da lua cheia
Que vagueia
Na amplidão
E o fervor
Dos rishis
Ardendo de amor
Em lâmpadas rubis.
Ardendo ainda
De saudade
Da ilha linda
Onde passara
A mocidade –
A seara
Que ondeia
Pela aldeia
Casas de Deus
Que se elevam
Até os céus;
E os oiteiro
Onde rezam
Os cajueiros.
Lá foi ela
Para o além...
Mas dela
Inda nos vem
Um ardor
Abrasador
E risonho –
A flama
Que o proclama
Veleiro do sonho
E do luar,
No altar
Da História
E da Gl
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