Raiou o dia
Alegre e festivo
Com foguetes a estralejar
Em todos os lares
Na manhã de sol esquivo,
Para festejar
Ganesh Chaturthi,
O Divino Ganapoti,
Guloso de bons manjares,
Deus protector e soberano
Das searas já espigadas
Nesta quadra do ano.
Ganesh é festejado
Neste dia
Propiciador,
E invocado
Como Deus inspirador
Da Arte e Poesia.
Com cabeça de elefante
E ventre abaulado
De guloso e tunante,
Percorre a terra montado
No rato,
Temível ‘assura’,
Implacável roedor
De todo o género
De cultura.
A imagem da Divindade
É conduzida em procissão
Em vistosos andores
Pelas ruas da aldeia
E da cidade,
Ao som de címbalos e tambores,
Para o mergulho ritual
Nas águas do rio ou do mar,
Onde ficam a vogar
Grinaldas votivas
De flores.
Na noite delirante
Fogos de Bengala
Incendeam o ar;
O cheiro do agarvati
Deleita e regala.
Finda a festividade
Fulgurante
De luzes e ouropéis,
Ficam a ressoar
Os cânticos dos fiéis:
“a Ganesh namaskar!
Vinde para o ano, Ganapoti,
Para abençoar a próxima Novidade”
Alegre e festivo
Com foguetes a estralejar
Em todos os lares
Na manhã de sol esquivo,
Para festejar
Ganesh Chaturthi,
O Divino Ganapoti,
Guloso de bons manjares,
Deus protector e soberano
Das searas já espigadas
Nesta quadra do ano.
Ganesh é festejado
Neste dia
Propiciador,
E invocado
Como Deus inspirador
Da Arte e Poesia.
Com cabeça de elefante
E ventre abaulado
De guloso e tunante,
Percorre a terra montado
No rato,
Temível ‘assura’,
Implacável roedor
De todo o género
De cultura.
A imagem da Divindade
É conduzida em procissão
Em vistosos andores
Pelas ruas da aldeia
E da cidade,
Ao som de címbalos e tambores,
Para o mergulho ritual
Nas águas do rio ou do mar,
Onde ficam a vogar
Grinaldas votivas
De flores.
Na noite delirante
Fogos de Bengala
Incendeam o ar;
O cheiro do agarvati
Deleita e regala.
Finda a festividade
Fulgurante
De luzes e ouropéis,
Ficam a ressoar
Os cânticos dos fiéis:
“a Ganesh namaskar!
Vinde para o ano, Ganapoti,
Para abençoar a próxima Novidade”
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