Se Deus é do mundo o pai,
Desta terra o é Nath Pai
Porque nos ensinou a pronunciar
“Zalach Pahije”!
Deus antes da criação,
Pronunciou ‘Fiat lux’
Mas, após a eleição,
Vassantrao Naik
“Zalach Pahije”!
Deus guia o universo inteiro
Para a salvação
E Esvantrao Chavan
Esta mimosa terra
Para a perdição
Com o seu mantra
“Zalach Pahije”!
Sou um ignorante
Mas, em vez de instrução,
Sempre me impingem
“Zalach Pahije”!
Sou um indigente
E persegue-me a fome
Mas dão-me, volta e meia,
“Zalach Pahije”!
Sou um enfermo
E sofro da malária,
Mas ministram-me
Dia e noite doses
“Zalach Pahije”!
Sou um manducar
E para ser batcar
- Dizem – devo rezar
“Zalach Pahije”!
Sou um eleitor
E prometeram-me
O paraíso inteiro
Contanto que diga
Sem cessar
“Zalach Pahije”!
Sou um mestre-escola
Mas forçado – sina minha! –
A ensinar
A crianças inocentes
“Zalach Pahije”!
Na nossa aldeia
Quem não tem ocupação
E nos negócios alheios
Mete o seu bedelhom
É conhecido como
“Zalach Pahije”!
Aparece nos templos
E nas escolas,
Nos bares e nos bazares,
A odiosa coruja
De “Zalach Pahije”!
A maneira de fantasma
Que persegue a sua vítima,
Persegue em toda a parte
O goês inocente –
O fantasma –
De “Zalach Pahije”!
Tem entrada
Em todos os círculos
Quem possui
O santo e a senha
De “Zalach Pahije”!
Suga o sangue
Do pacato cidadão
A sangue-suga nojenta
De “Zalach Pahije”!
Do coração soturno
Do falido MG
Sai o rouco mugido
De “Zalach Pahije”!
O álcool de alto grau
Faz ao embriagado
Vomitar bílis
Contra quem quer,
Assim tem sido
O “Zalach Pahije”!
Desvirtua e deshonra,
Abandalha e corrompe
O slogan assolador
De “Zalach Pahije”!
Conflitos na família
Conflitos na sociedade,
Conflitos com os amigos,
Conflitos com os vizinhos,
A raiz de todos eles
Está no “Zalach Pahije”!
A mentira e a hipocrisia,
O crime e a aleivosia
São fruto vergonhoso
De “Zalach Pahije”!
O fantasma hediondo
Que profana a dignidade
Vilipendia o amor,
Cospe no passado
E adultera o futuro
É “Zalach Pahije”!
O fantasma hediondo
Que profana a dignidade,
Vilipendia o amor,
Cospe no passado
E adultera o futuro
É “Zalach Pahije”!
Se, ó goês, queres
Viver em paz e harmonia,
Repele quanto antes
A ignominia fatal
De “Zalach Pahije”!
Levanta-te e trabalha
E não está longe o dia
Em que volte
Para a terra da sua origem
A peste maldita
De “Zalach Pahije”!
Desta terra o é Nath Pai
Porque nos ensinou a pronunciar
“Zalach Pahije”!
Deus antes da criação,
Pronunciou ‘Fiat lux’
Mas, após a eleição,
Vassantrao Naik
“Zalach Pahije”!
Deus guia o universo inteiro
Para a salvação
E Esvantrao Chavan
Esta mimosa terra
Para a perdição
Com o seu mantra
“Zalach Pahije”!
Sou um ignorante
Mas, em vez de instrução,
Sempre me impingem
“Zalach Pahije”!
Sou um indigente
E persegue-me a fome
Mas dão-me, volta e meia,
“Zalach Pahije”!
Sou um enfermo
E sofro da malária,
Mas ministram-me
Dia e noite doses
“Zalach Pahije”!
Sou um manducar
E para ser batcar
- Dizem – devo rezar
“Zalach Pahije”!
Sou um eleitor
E prometeram-me
O paraíso inteiro
Contanto que diga
Sem cessar
“Zalach Pahije”!
Sou um mestre-escola
Mas forçado – sina minha! –
A ensinar
A crianças inocentes
“Zalach Pahije”!
Na nossa aldeia
Quem não tem ocupação
E nos negócios alheios
Mete o seu bedelhom
É conhecido como
“Zalach Pahije”!
Aparece nos templos
E nas escolas,
Nos bares e nos bazares,
A odiosa coruja
De “Zalach Pahije”!
A maneira de fantasma
Que persegue a sua vítima,
Persegue em toda a parte
O goês inocente –
O fantasma –
De “Zalach Pahije”!
Tem entrada
Em todos os círculos
Quem possui
O santo e a senha
De “Zalach Pahije”!
Suga o sangue
Do pacato cidadão
A sangue-suga nojenta
De “Zalach Pahije”!
Do coração soturno
Do falido MG
Sai o rouco mugido
De “Zalach Pahije”!
O álcool de alto grau
Faz ao embriagado
Vomitar bílis
Contra quem quer,
Assim tem sido
O “Zalach Pahije”!
Desvirtua e deshonra,
Abandalha e corrompe
O slogan assolador
De “Zalach Pahije”!
Conflitos na família
Conflitos na sociedade,
Conflitos com os amigos,
Conflitos com os vizinhos,
A raiz de todos eles
Está no “Zalach Pahije”!
A mentira e a hipocrisia,
O crime e a aleivosia
São fruto vergonhoso
De “Zalach Pahije”!
O fantasma hediondo
Que profana a dignidade
Vilipendia o amor,
Cospe no passado
E adultera o futuro
É “Zalach Pahije”!
O fantasma hediondo
Que profana a dignidade,
Vilipendia o amor,
Cospe no passado
E adultera o futuro
É “Zalach Pahije”!
Se, ó goês, queres
Viver em paz e harmonia,
Repele quanto antes
A ignominia fatal
De “Zalach Pahije”!
Levanta-te e trabalha
E não está longe o dia
Em que volte
Para a terra da sua origem
A peste maldita
De “Zalach Pahije”!
No comments:
Post a Comment