Passa amanhã, o jubileu de oiro do diário concani Uzvadd, motivo por iniciativa de uma comissão constituída para o efeito, haverá uma sessão de homenagem sob a presidência do sr Tito Menezes, Comissário Judicial, no Clube Nacional, às 18:30 horas.
Nascido em 6 de Março de 1925 em Carmona, feitos os estudos primários na sua aldeia, matriculou-se no Liceu tendo estudado até o 6o ano.
Atraído desde muito novo para o jornalismo, trabalhou como assistente do Editor, adv. Amadeu Prazeres da Costa em “O Heraldo” e mais tarde no “Diário de Goa”. Editou também em Bombaim o quinzenário concani ‘Azad Goem’, de que foi editor em chefe o finado Tristão de Bragança Cunha, “Pai do Nacionalismo Goês.”
Envolvido no movimento da libertação de Goa desde o início, ofereceu satyagraha em Cuncolim em 7 de Novembro de 1946 e foi condenado a mês e meio de prisão, cumprindo a pena na cadeia de Quepém.
Preso de novo em 15 de Agosto de 1946, foi encarcerado na fortaleza de Aguada, julgado pelo Tribunal Militar e condenado a 5 anos de prisão rigorosa, sendo porém posto em liberdade em 1950, graças a amnistia concedida pelo Ano Santo.
Perseguido pela Polícia, passou para Bombaim, onde depois de trabalhar no quinzenário “Azad Goem”, serviu na secção concani dos Serviços Externos da All-India Rádio, em Nova-Delhi, de onde, depois da libertação de Goa, passou para a estação de Bombaim e finalmente para a de Pangim.
Tendo começado a escrever aos 14 anos, publicou os seguintes folhetos: “Santos ou Arruaceiros” sobre as conversões forçados, “Salazar’s rule over Portugal and the Goa case”, “Salazar ani Goem” etc.
Colaborou largamente em “O Heraldo” e outros jornais e publicou no “Navhind Times” uma série de artigos sobre filhos ilustres de Goa. É desde 1970 editor do diário concani Uzvadd.
Tomou a iniciativa da celebração do centenário da morte de Francisco Luís Gomes, sendo secretário da sua comissão e foi ultimamente eleito presidente da comissão de recepção da 3a. Conferência de Escritores Concanis.
Por esta faustosa data apresentamos ao sr. Evágrio Jorge as nossas calorosas felicitações com votos sinceros por longos anos de vida felizes e prósperos.
Nascido em 6 de Março de 1925 em Carmona, feitos os estudos primários na sua aldeia, matriculou-se no Liceu tendo estudado até o 6o ano.
Atraído desde muito novo para o jornalismo, trabalhou como assistente do Editor, adv. Amadeu Prazeres da Costa em “O Heraldo” e mais tarde no “Diário de Goa”. Editou também em Bombaim o quinzenário concani ‘Azad Goem’, de que foi editor em chefe o finado Tristão de Bragança Cunha, “Pai do Nacionalismo Goês.”
Envolvido no movimento da libertação de Goa desde o início, ofereceu satyagraha em Cuncolim em 7 de Novembro de 1946 e foi condenado a mês e meio de prisão, cumprindo a pena na cadeia de Quepém.
Preso de novo em 15 de Agosto de 1946, foi encarcerado na fortaleza de Aguada, julgado pelo Tribunal Militar e condenado a 5 anos de prisão rigorosa, sendo porém posto em liberdade em 1950, graças a amnistia concedida pelo Ano Santo.
Perseguido pela Polícia, passou para Bombaim, onde depois de trabalhar no quinzenário “Azad Goem”, serviu na secção concani dos Serviços Externos da All-India Rádio, em Nova-Delhi, de onde, depois da libertação de Goa, passou para a estação de Bombaim e finalmente para a de Pangim.
Tendo começado a escrever aos 14 anos, publicou os seguintes folhetos: “Santos ou Arruaceiros” sobre as conversões forçados, “Salazar’s rule over Portugal and the Goa case”, “Salazar ani Goem” etc.
Colaborou largamente em “O Heraldo” e outros jornais e publicou no “Navhind Times” uma série de artigos sobre filhos ilustres de Goa. É desde 1970 editor do diário concani Uzvadd.
Tomou a iniciativa da celebração do centenário da morte de Francisco Luís Gomes, sendo secretário da sua comissão e foi ultimamente eleito presidente da comissão de recepção da 3a. Conferência de Escritores Concanis.
Por esta faustosa data apresentamos ao sr. Evágrio Jorge as nossas calorosas felicitações com votos sinceros por longos anos de vida felizes e prósperos.
No comments:
Post a Comment