Amo-vos, meu Senhor, no desgraçado,
Que à beira do caminho estende a mão,
P’ra pedir uma côdea de pão
E de vestir o corpo ensanguentado.
Amo-vos no inimigo assanhado,
Que sempre me injuria a reputação
E julgando-se o rei da Criação,
Planeia contra mim um atentado.
Amo-vos neste Sol que me alumia,
Fonte de tanta luz e de alegria,
Criadora de real felicidade.
Amo-vos na doença e no bem-estar
E até mesmo sem nunca me queixar,
Amar-vos-ei na cruel adversidade.
Que à beira do caminho estende a mão,
P’ra pedir uma côdea de pão
E de vestir o corpo ensanguentado.
Amo-vos no inimigo assanhado,
Que sempre me injuria a reputação
E julgando-se o rei da Criação,
Planeia contra mim um atentado.
Amo-vos neste Sol que me alumia,
Fonte de tanta luz e de alegria,
Criadora de real felicidade.
Amo-vos na doença e no bem-estar
E até mesmo sem nunca me queixar,
Amar-vos-ei na cruel adversidade.
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