Eu ouço teus passos, Senhor,
Na brisa suave da manhã
Vejo o esplendor do teu sorriso
Na luz áurea do sol nascente,
As aves e as árvores
Acarinhadas pelo vento
Comunicam-me o teu canto misterioso
E, a chuva abundante,
Inunda-me da tua graça infinita,
A tua generosidade, sinto-a, Senhor,
Nos rebentos que saem espontâneos da terra
E o azul celeste retrata
A tua alma universal
Vejo isto...
E me curvo reverente
Perante a tua omnipotência
Mas quando vejo uma velhinha,
Carcomida e benta,
Oferecer a um pobrezinho
O arroz da sua tigela,
Lágrimas borbulham nos meus olhos
Retratando o infinito amor
De que palpita toda a criação!
Na brisa suave da manhã
Vejo o esplendor do teu sorriso
Na luz áurea do sol nascente,
As aves e as árvores
Acarinhadas pelo vento
Comunicam-me o teu canto misterioso
E, a chuva abundante,
Inunda-me da tua graça infinita,
A tua generosidade, sinto-a, Senhor,
Nos rebentos que saem espontâneos da terra
E o azul celeste retrata
A tua alma universal
Vejo isto...
E me curvo reverente
Perante a tua omnipotência
Mas quando vejo uma velhinha,
Carcomida e benta,
Oferecer a um pobrezinho
O arroz da sua tigela,
Lágrimas borbulham nos meus olhos
Retratando o infinito amor
De que palpita toda a criação!
No comments:
Post a Comment