“O Meu Rico Amigo”
O meu corpo
É despido
De roupas...
E
São farrapos
As poucas roupas
Que visto.
Não me despreza,
Por isso.
Pela Pobreza
Das minhas roupas.
O sol me veste
Com tecidos de oiro...
E a Lua
Com tecidos de seda
Cor de pérola...
De cobrir o corpo
Dia e noite
Com tais tecidos
Deus me deu
A grande fortuna!
Deus me deu
E só a mim,
Não se esqueça.
“Um faísca só”
A lâmpada
Está
Cheia de azeite...
O pavio
Imerso no azeite...
Está
Tudo pronto
Para receber a Luz.
O meu corpo
É despido
De roupas...
E
São farrapos
As poucas roupas
Que visto.
Não me despreza,
Por isso.
Pela Pobreza
Das minhas roupas.
O sol me veste
Com tecidos de oiro...
E a Lua
Com tecidos de seda
Cor de pérola...
De cobrir o corpo
Dia e noite
Com tais tecidos
Deus me deu
A grande fortuna!
Deus me deu
E só a mim,
Não se esqueça.
“Um faísca só”
A lâmpada
Está
Cheia de azeite...
O pavio
Imerso no azeite...
Está
Tudo pronto
Para receber a Luz.
Mas...
Entre o azeite
E o pavio
Falta a faísca
Que os há de incendiar
Escuridão em toda a parte
Assim
Entre o corpo social
E o pavio do seu coração
Para humanizar a sociedade
Falta só uma faísca
Sem ele...
Nunca haverá luz
Tradução do original concani por Mucunda Quelecar.
Entre o azeite
E o pavio
Falta a faísca
Que os há de incendiar
Escuridão em toda a parte
Assim
Entre o corpo social
E o pavio do seu coração
Para humanizar a sociedade
Falta só uma faísca
Sem ele...
Nunca haverá luz
Tradução do original concani por Mucunda Quelecar.
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