No seu castelo Dimas agasalha
A sagrada família fugitiva,
Que, uma noite chuvosa, ele encontrou
Nos arredores, toda apreensiva.
Manhã seguinte, sobem ao terraço,
Onde respiram brisa muito pura
Dimas toma o menino nos seus braços
E conta-lhe coisinhas com ternura.
Apontando um cabrito que pastava
Não muito longe e era branco e belo
Diz que o dá ao Menino para que Ele
Se lembre da hospedagem do castelo.
Jesus sorri suavemente a Dimas
E afaga-o com a sua rósea mão;
Agradecendo desta sorte a oferta
Que era feita pelo bom ladrão.
Na tarde, despedindo-se o Menino
Seus braços põe sobre o ladrão amigo
Que ouve, então uma voz: “a tua morte
Sem gloriosa; morrerás comigo”.
Quase trinta e três anos decorreram...
No Calvário, Jesus em agonia
Reconhecendo ao lado o bom ladrão
Levava-o, termo em sua companhia...
A sagrada família fugitiva,
Que, uma noite chuvosa, ele encontrou
Nos arredores, toda apreensiva.
Manhã seguinte, sobem ao terraço,
Onde respiram brisa muito pura
Dimas toma o menino nos seus braços
E conta-lhe coisinhas com ternura.
Apontando um cabrito que pastava
Não muito longe e era branco e belo
Diz que o dá ao Menino para que Ele
Se lembre da hospedagem do castelo.
Jesus sorri suavemente a Dimas
E afaga-o com a sua rósea mão;
Agradecendo desta sorte a oferta
Que era feita pelo bom ladrão.
Na tarde, despedindo-se o Menino
Seus braços põe sobre o ladrão amigo
Que ouve, então uma voz: “a tua morte
Sem gloriosa; morrerás comigo”.
Quase trinta e três anos decorreram...
No Calvário, Jesus em agonia
Reconhecendo ao lado o bom ladrão
Levava-o, termo em sua companhia...
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