Para Orlando da Costa
Ser, e não ser –
É a vivência do Goês?
Raízes cá,
Alma lá,
Será vida de entremez?
Não há
Dilema
Nem traição
Para os que
Têm como lema
A ascenção
Do Povo
Aqui, acolá –
Um mundo novo!
Encarnaste
O ideal
Dos que sofrem
Pela liberdade;
Defrontaste
Os esbirros do Poder,
Para reivindicar
A espoliada dignidade.
E hoje, vens,
Homem feito,
Refeito,
Mas não defeito
Entre duas pátrias;
Pois, ambas
Se fundiram em grandeza
No teu espírito –
Que se revelou em obras
Plenas de beleza.
Raízes cá
Espírito lá –
É sina
Do Goês,
Cujo labor fecundo
Cobre a redondez
Do Mundo.
Alma peregrina
Em ti
Confia e espera
A tua Terra
Pequenina...
Ser, e não ser –
É a vivência do Goês?
Raízes cá,
Alma lá,
Será vida de entremez?
Não há
Dilema
Nem traição
Para os que
Têm como lema
A ascenção
Do Povo
Aqui, acolá –
Um mundo novo!
Encarnaste
O ideal
Dos que sofrem
Pela liberdade;
Defrontaste
Os esbirros do Poder,
Para reivindicar
A espoliada dignidade.
E hoje, vens,
Homem feito,
Refeito,
Mas não defeito
Entre duas pátrias;
Pois, ambas
Se fundiram em grandeza
No teu espírito –
Que se revelou em obras
Plenas de beleza.
Raízes cá
Espírito lá –
É sina
Do Goês,
Cujo labor fecundo
Cobre a redondez
Do Mundo.
Alma peregrina
Em ti
Confia e espera
A tua Terra
Pequenina...
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