Sofro com paciência a saudade,
Que me vem roendo o pobre coração,
Dias sucedem-se a noites de aflição,
Fazendo crescer minha ansiedade.
Vou amealhando com simplicidade
Grão a grão, os frutos da minha provação
E apoiada na Cruz da Redenção,
Guio-me pela tremenda tempestade.
Sei que o martírio a meio caminho,
Que estou a reunir devagarinho,
Para gozar, Além, da Luz, sem véu...
E quando o mealheiro se encher,
Cumprindo com rigor o meu dever,
Espero alcançar, meu Jesus, o Céu.
Que me vem roendo o pobre coração,
Dias sucedem-se a noites de aflição,
Fazendo crescer minha ansiedade.
Vou amealhando com simplicidade
Grão a grão, os frutos da minha provação
E apoiada na Cruz da Redenção,
Guio-me pela tremenda tempestade.
Sei que o martírio a meio caminho,
Que estou a reunir devagarinho,
Para gozar, Além, da Luz, sem véu...
E quando o mealheiro se encher,
Cumprindo com rigor o meu dever,
Espero alcançar, meu Jesus, o Céu.
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