Há dois mil anos, numa noite fria,
Vieste ao mundo, ó meigo visionário,
Idolatrado filho de Maria,
Para um dia morreres no Calvário.
Da Boa Nova audaz misionário
A verdade nos lábios teus sorria,
Defendias o fraco, o proletário.
O rico, tua morte só queria.
Hoje, o teu Credo é simplesmente um manto
A cobrir as mazelas e o pranto
Dos filhos do prazer, dos opulentos
Louvando sempre outrora a apre pobreza
Tua doutrina cheia de nobreza
Agora, é passatempo duns momentos...
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