Tange o sino da aldeia. É a alvorada
Já em pé, reúne a roupa a lavadeira
E indo lesta a caminho da ribeira
Bate que bate até ficar cansada
Uma criança vai ser baptizada,
Segue um morto à morada derradeira,
Há casamento ou festa da Padroeira
E o sino canta sempre a sua toada
É meio-dia e ele convida-nos a orar
E o lavrador do campo a descansar
Após uma manhã de árduo labor.
São as ave-marias e ele toca
E a gente da minha aldeia invoca
O auxílio da Virgem, com fervor.
Já em pé, reúne a roupa a lavadeira
E indo lesta a caminho da ribeira
Bate que bate até ficar cansada
Uma criança vai ser baptizada,
Segue um morto à morada derradeira,
Há casamento ou festa da Padroeira
E o sino canta sempre a sua toada
É meio-dia e ele convida-nos a orar
E o lavrador do campo a descansar
Após uma manhã de árduo labor.
São as ave-marias e ele toca
E a gente da minha aldeia invoca
O auxílio da Virgem, com fervor.
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