Há na minha vida
Momentos...
Pungentes... cortantes...
Mas, momentos
Que assaltam,
Vaidades e grandezas fátuas,
E regeneram.
Momentos,
Justos e intemeratos,
Como juízos íntegros
Que me facultam
Visão rara
Que aponta e realça
As minhas faltas,
Sepultadas no passado,
Que o vulgo reputa glorioso
E me exalta.
Momentos
Que são duros como a verdade,
Inexoráveis, como a fatalidade,
E tingem de extrema humildade
A minha altiva personalidade.
Momentos
Que, quais raios celestes.
Iluminam, de noite, a terra
E deixam, ver, em um instante,
O sorvedouro que está diante.
Momentos
Pungentes, cortantes
Mas benfazejos,
Que dimanam da Graça Divina
Como o orvalho dos Céus!
Momentos...
Pungentes... cortantes...
Mas, momentos
Que assaltam,
Vaidades e grandezas fátuas,
E regeneram.
Momentos,
Justos e intemeratos,
Como juízos íntegros
Que me facultam
Visão rara
Que aponta e realça
As minhas faltas,
Sepultadas no passado,
Que o vulgo reputa glorioso
E me exalta.
Momentos
Que são duros como a verdade,
Inexoráveis, como a fatalidade,
E tingem de extrema humildade
A minha altiva personalidade.
Momentos
Que, quais raios celestes.
Iluminam, de noite, a terra
E deixam, ver, em um instante,
O sorvedouro que está diante.
Momentos
Pungentes, cortantes
Mas benfazejos,
Que dimanam da Graça Divina
Como o orvalho dos Céus!
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