Quero recuar... recolher para o silêncio.
Sede da escuridão que encerra luz!
Silêncio em que o espírito se dilata
E se funde no invisível a força perdida
Em companhia dos que querem fama e glória,
Poder e riqueza, discursos e aplausos,
Elogios e chefias! Só isto e nada mais!
Estou num dilema. Dum lado está
A solidão, o silêncio que eleva.
E doutro: o turbilhão que rebaixa.
Mas um ideal de longe me acena...
Convidando para o sacrifício!
Não? Não recuo. Vou para a frente,
Cercado dos espectros da ambição
E de tudo o mais que odeio.
Mas vou com coragem e decisão
Porque um ideal me acena!
Sede da escuridão que encerra luz!
Silêncio em que o espírito se dilata
E se funde no invisível a força perdida
Em companhia dos que querem fama e glória,
Poder e riqueza, discursos e aplausos,
Elogios e chefias! Só isto e nada mais!
Estou num dilema. Dum lado está
A solidão, o silêncio que eleva.
E doutro: o turbilhão que rebaixa.
Mas um ideal de longe me acena...
Convidando para o sacrifício!
Não? Não recuo. Vou para a frente,
Cercado dos espectros da ambição
E de tudo o mais que odeio.
Mas vou com coragem e decisão
Porque um ideal me acena!
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