Não chores, flor mimosa,
Acalma-te e não chores,
O teu amado foi colher
Estrelas floridas.
Também nós sentimos a solidão
E, no peito, da dor a opressão,
E, como meninos desamparados,
O buscamos por todos os lados,
A sua força era
O teu e meu vigor.
Não chores, flor querida,
Serena-te, não chores.
Também o nosso coração
A ele o havíamos consagrado.
Também nos punge hoje
O espinho do amargor.
Antes que tuas pétalas murcham,
Enxuga as lágrimas, sossega,
Não chores, flor mimosa
Acalma-te, não chores.
O seu sorriso luminoso
Em noite de lua cheia há-de-brilhar,
Sua cor avermelhada
Despontar na madrugada.
Sua memória perfumada
Jamais se há-de apagar.
Não chores, flor mimosa,
Acalma-te, não chores.
(tradução livre da poesia “Roddam naka fula!” de Manohar Sardessai)
Acalma-te e não chores,
O teu amado foi colher
Estrelas floridas.
Também nós sentimos a solidão
E, no peito, da dor a opressão,
E, como meninos desamparados,
O buscamos por todos os lados,
A sua força era
O teu e meu vigor.
Não chores, flor querida,
Serena-te, não chores.
Também o nosso coração
A ele o havíamos consagrado.
Também nos punge hoje
O espinho do amargor.
Antes que tuas pétalas murcham,
Enxuga as lágrimas, sossega,
Não chores, flor mimosa
Acalma-te, não chores.
O seu sorriso luminoso
Em noite de lua cheia há-de-brilhar,
Sua cor avermelhada
Despontar na madrugada.
Sua memória perfumada
Jamais se há-de apagar.
Não chores, flor mimosa,
Acalma-te, não chores.
(tradução livre da poesia “Roddam naka fula!” de Manohar Sardessai)
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