Há quem chame à mulher ente perverso
Atacando-a, por vezes, sem razão
A mulher é, no mundo, um vivo clarão
É flor encantadora do Universo.
Do marido a vida sempre embalou
Com o sorriso de viva inspiração
A viúva tem só meio coração
Outra metade, o negro manto a levou.
Ela que foi a estrela do seu lar
Torna-se um ente sofredor da humanidade
Solitária, a boiar no vasto mar.
Temos que ampará-la com amizade
Como o nosso ente familiar
E rehabilitá-la com benignidade.
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