Virei, um dia,
Bater à tua porta
Viandante cansado
D’errar pelos agrestes
Caminhos da vida
Virei em silêncio
Qual sopro
De suave brisa marinha
Levar-te
Para a viagem derradeira.
Iremos juntos
Semear nossos sonhos
Por entre as estrelas perdidas
Nas brumas da Eternidade.
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