Goeses! Eis que é chegada a hora
De a nossa salvaguardar.
Minam-na malfeitores? Embora!
Nós a havemos de reconquistar!
Vós sois os robles cheios de vigor,
Vós sois as colunas da união,
Se se esfriar agora o vosso ardor
Do novo homem qual será a situação?
Vós sois os príncipes da acção,
As primícias do bom desejo.
Que com a vossa iluminada mão
Talheis um futuro benfazejo!
Sopra um vento de loucura
Que ameaça todo o bem arrasar.
Do peito fazendo uma armadura,
A tenra planta há que resguardar.
Ó Terra-rubra, mãe sem par!
Quantos golpes te açoitaram no passado.
Nos teus lábios quando veremos bailar
Um sorriso puro e imaculado?
Da luta nunca mesmo desistiremos!
Voltar cobardemente para trás? Jamais!
No nosso séquito arrastaremos
Legiões de homens, mais e mais!
Tradução livre de Ganv Asa Zoddchelo
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