Queimando a longa escravidão iluminaste o nosso rosto.
Saúdo-te, mais uma vez, calorosamente, quinze de Agosto,
Deste-nos a liberdade, fazendo sair o Inglês com desgosto.
Saúdo-te mais uma vez, almejadamente, quinze de Agosto,
Da “colónia da Coroa” deste-nos da Nação, o digno posto.
Saúdo-te, mais uma vez, fervorosamente, quinze de Agosto,
O “povo indiano” no seu lugar da honra foi por ti reposto.
Saúdo-te, mais uma vez, fervorosamente, quinze de Agosto,
O “povo indiano” no seu lugar da honra foi por ti reposto.
Saúdo-te, mais uma vez, vivamente quinze de Agosto,
O papel de animar os povos dominados lhe está imposto.
Saúdo-te, mais uma vez, animadamente, quinze de Agosto,
Um lugar de honra, no calendário do Mundo lhe está proposto.
Saúdo-te, mais uma vez, entranhadamente, quinze de Agosto.
O papel de animar os povos dominados lhe está imposto.
Saúdo-te, mais uma vez, animadamente, quinze de Agosto,
Um lugar de honra, no calendário do Mundo lhe está proposto.
Saúdo-te, mais uma vez, entranhadamente, quinze de Agosto.
Fazes dançar as crianças, mulheres; comer os doentes com gosto.
Saúdo-te, mais uma vez, delirantemente, quinze de Agosto,
Entusiasmas os jovens; molhas da comoção, dos velhos do rosto.
Saúdo-te, mais uma vez, aclamantemente, quinze de Agosto,
Saudar-te-ão, enquanto a Lua e o Sol estiver no seu posto.
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