Amaste, Ó Mártir, a tua terra Natal,
Nunca a olvidaste ainda no momento fatal,
Sofreste cada momento por Goa, terra mãe,
Que a triste sina não te deixou ver em glória.
De corpo e alma pelejaste durante a vida,
Exemplo glorioso à mocidade esmorecida,
Iniciaste primeiro a obra de libertação,
Mas, sorte cruel, em vê-la liberta não tiveste satisfação.
Goa nunca esquecerá o que fizeste por ela,
Nas agruras que padeceste por causa d’ela,
Mereces ser adorado em todos os lares.
Desde os mais humildes e até mais seculares
As gerações vindouras de Goa adorarão
O Dr. Bragança Cunha do todo o coração.
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