As chuvas vieram
Os homens e os bois
Jungidos ao tosco arado,
Abrem sulcos na terra
Ensopada e clemente,
Rara em seguida
Lançar a semente,
Com gestos sacudidos.
Os gritos de incitamento:
“Arre! Hoi! Hoi!”,
Ao boi pachorrento,
Lembram as apostrofes
Dos carreiros,
Alegres e chocarreiros,
Do “carrinho de barro”,
Do Rei Shudraka.
Os pobres “royts”
Com seus métodos rotineiros
E sem vanglória,
São legítimos herdeiros
Do Rei Jánaka,
Rei Lavrador
Da Nossa História.
Quando as sementes grelaram
E a terra reverdecer
Como uma alcatifa de veludo,
E as loiras messes ondularem
Com uma bênção da Fortuna
Sobre a terra de dor
Onde a fome abunda
Florirá a esperança
Duma vida melhor.
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