Ribombam canhões,
Atroam os ares,
Gargalhar das metralhas,
Eis arrancadas,
Monstro amarelo
À porta blindada!
Clamam trombetas,
Estandarte tricolor à frente,
Saem Jawans para frente
Sangue a arder
Fúria e sanha,
Com o inimigo à porta.
Cá nos lares,
Choram esposas e mães,
Filhos e filhas também,
Pais a terra defendem,
Sorri à Índia-Mãe.
Põem-se a coçar a cabeça
Os estadistas,
Matutam os cientistas e artistas
Pensam alto e baixo
As camadas congressistas,
Comunistas e socialistas
Será pó e nada
Esta estremecida terra?
Será escura a luz abençoada
Que envolve a terra?
Dançarão esqueletos
Sobre o bonito soalho
De cinzas e lava coagulada?
Romperão vulcões
Com fúria e fogo,
Dançarão esqueletos
A este macabro jogo?
Formarão estátuas de cinzas
No Campo de Liberdade?
Saltarão pedaços de terra seca,
Sem plantas e árvores secas,
Com esqueletos dobrados
Chupando-lhe as raízes,
Sem água nem mágoa,
Cena inglória e tétrica?
Não poderão chorar
Os farrapões dos viúvas?
Morrerão os ecos
Dos dilacerantes gritos
Dos pobres órfãos
Nas suas gargantas secas?
Será arrasado
O templo de Liberdade,
Onde vão rezar
Camadas de ordem vária?
Não poderemos comer
Do pão de cada dia,
Das cinzas de Nehru?
Será fogo, trovão,
Cinzas, pó e nada
A nossa terra amada.
Clamam trombetas,
Estandarte tricolor à frente,
Saem Jawans para a frente
Sangue a arder,
Fúria e sanha,
Com o inimigo à porta.
400 milhões
Esquecem Punjab,
Gujerate e Kerala...
De Assam à Madrasta,
De NEFA à Goa,
Todos parede humana
Todos parede humana
Avançam os Jawans.
Máquinas correm céleres,
Suam os irmãos de noite,
Mais ritmo, mais trabalho
Que o inimigo amarelo
Martela a porta.
O Himalaia
De 400 milhões
Derretem suor e neve branca,
Formam um bloco,
E derretem o amarelo!
Vem o verde traiçoeiro
Arranca do Kutch
Um pedaço
Rempo com ímpeto
A artilharia
Faz-se fogo e aço.
Avançam os Jawans,
Contra o verde inimigo.
Oram multidões,
Os 400 milhões
Nas naves
Do templo da Liberdade.
Os filhos à guerra
Os pais à guerra,
Choram irmãs,
Esposas e viúvas,
Sorri a Terra-Mãe Índia.
Do pão de cada dia,
Das cinzas de Nehru?
Será fogo, trovão,
Cinzas, pó e nada
A nossa terra amada.
Clamam trombetas,
Estandarte tricolor à frente,
Saem Jawans para a frente
Sangue a arder,
Fúria e sanha,
Com o inimigo à porta.
400 milhões
Esquecem Punjab,
Gujerate e Kerala...
De Assam à Madrasta,
De NEFA à Goa,
Todos parede humana
Todos parede humana
Avançam os Jawans.
Máquinas correm céleres,
Suam os irmãos de noite,
Mais ritmo, mais trabalho
Que o inimigo amarelo
Martela a porta.
O Himalaia
De 400 milhões
Derretem suor e neve branca,
Formam um bloco,
E derretem o amarelo!
Vem o verde traiçoeiro
Arranca do Kutch
Um pedaço
Rempo com ímpeto
A artilharia
Faz-se fogo e aço.
Avançam os Jawans,
Contra o verde inimigo.
Oram multidões,
Os 400 milhões
Nas naves
Do templo da Liberdade.
Os filhos à guerra
Os pais à guerra,
Choram irmãs,
Esposas e viúvas,
Sorri a Terra-Mãe Índia.
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