Nos poços, os rapazes atiravam
Jacas, mangas, brindões, festivamente;
E semi-nus, aos guinchos, lá nadavam.
Logo os outros bairristas cá chegavam
Com garrafões de urraca, bem recente;
Todos agora, juntos, chafurdavam
A cantar um mandó, fresco, indecente…
De volta para o lar, roucos, cansados,
À mesa já não viam os guisados;
Sarapatal, sadnans, lagostim.
Coroados de rubras trepadeiras,
Dormitavam cozendo as bebedeiras,
Esses heróis de pinga e langotim!
Dormitavam cozendo as bebedeiras,
Esses heróis de pinga e langotim!
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