Quando a sina mesquinha
Desfolhou as rosas
Do nosso amor
Com mãos impiedosas.
Nada me consola agora.
Nem a toada do vento
Nas verdes pinheirais,
Nem a lânguida beleza do mar
Em noites do luar.
Tudo perdi
Quando te perdi.
Ferido
Pelo destino perverso,
Vivo só de saudade
E, no silêncio das estrelas,
A minha dor sem par,
Espraia-se pelo Universo
Em ondas de agonia.
Em ondas de agonia.
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