Entre a várzea lamacenta de água a escrever
Saltita pressurosa a meiga e ágil abolém
Filha de humildes agricultores, frágil ser
Pronta a socorrer os pobres pais alem
Com uma rosa em botão ainda em embrião
Qual borboleta no seu voltejar inebriante
A época chuvosa começou para duplicação
Da azáfama agrícola e a abolém ofegante
A saltitar como uma gazela, aqui e acolá
Prende o olhar dos transeuntes, atrai a si
Para a contemplar de relance a meiga criatura
Absorta nos seus trabalhos de agricultura
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