Homem!
Porque tanta ira
No teu coração?
Porque tanta mentira?
Não nasceste
Para atiçar
As chamas do ódio
E da vingança,
Não. Não nasceste
Para cultivar
A seara do Mal
Mas sim para amar
A Vida inteira
O Verbo feito flor e carne.
Desperta, irmão,
Do teu negro torpor!
Abre uma clareira de amor
Nas trevas da tua condição
E sê, na verdade, o escultor
Da tua própria perfeição.
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